Olá, aqui é a Van 🙂
Espero que este texto te encontre bem.
Hoje de manhã acordei com o celular cheio de mensagens de feliz dia das mulheres e fiquei me questionamento – como em todo 8 de março – o que esse dia significa.
Confesso que senti um grande cansaço e quase não consegui sair da cama. Esta data representa muito esforço, luta e também coragem. Mas também sei o quanto este tema – como todos relacionados às minorias e direitos igualitários – mexe comigo. É algo meu e pode ser que nem todos sintam o mesmo.
Por isso, achei importante falar sobre isso… mais uma vez, agora em 2018.
Muitas pessoas podem falar, mas ainda há uma diferenciação diante do sexo feminino. Tentamos provar o tempo todo para o mundo que não somos o sexo frágil, mas parece que nós ainda não entendemos isso muito bem. Acredito que toda mudança é de dentro para fora, e o mundo nos trata da mesma maneira como nós mesmos nos tratamos, por isso, a luta não deve ser somente para o mundo, mas primeiramente interna.
Será que acreditamos de fato naquilo que discursamos? Quais são as crenças que ainda nos prendem no lugar de submissão, dominação e inferioridade?
Como nos vemos diante do mundo? Como fortes ou vítimas?
Pergunto isso pois o vitimismo nunca transformou nada. Não dá para apenas lamentar a história, precisamos construir algo novo diante de nossos olhos e para isso, devemos assumir responsabilidades.
A responsabilidade de nossos desejos, sentimentos e atitudes…. Orgulho de nossa história e conquistas.
Qual a construção que fazemos dia após dia?
O ponto principal para isso é perceber a forma como nos enxergamos antes de apontar a forma como o outro nos olha. Porque no final das contas, se percebermos de perto, esse outro é apenas um coadjuvante diante de nossa história. Ele só terá o poder que nós mesmos lhe damos.
Sim… existe violência! O Brasil é eleito o 7º no ranking dos países mais violentos para as mulheres. Em uma pesquisa recente, 55% das mulheres sofreram violência física do companheiro… apenas 31% delas denunciaram. Estes números retratam um grande problema social, mas não iremos mudar nada se ficarmos caladas ou na posição de vítima da cultura.
Devemos reconhecer nossa luta e encontrar forças para assumir nosso lugar no mundo. E isso tudo passa pelo reconhecer a nós mesmas como pessoas merecedoras de respeito.
Nosso processo interno é fundamental nisso tudo e o que mais queremos é que você transforme o seu mundo, sem esperar que isso aconteça sozinho.
O processo de Coaching da People é bem focado no autoconhecimento e empoderamento. Acreditamos que só conseguiremos ser melhores se primeiros aceitarmos quem já somos e acolher nossa sombra é passo fundamental na jornada. Por isso, o empoderamento dá tão certo e as transformações serão concretas!
Como ação de mês das mulheres, ofereceremos 2 sessões de coaching para as 3 primeiras mulheres que reponderem a este e-mail, contando um pouco sobre sua história e porque acha que um processo de autoconhecimento irá ajudá-la. Nestas sessões, focaremos no autoconhecimento e empoderamento feminino.
Também fiz um vídeo sobre esse tema, com algumas reflexões e contando um pouco mais sobre essa ação. Assista, reflita, curta, comente e espalhe essa mensagem. E se isso fizer sentido para você, vamos juntas transformar a sua realidade interna 🙂
Espero você! Estou com você, pois somos unidas por um laço invisível que nos dá força.
Um super beijo
Van